Local
do Campo: Morretes e Antonina
Data
da realização: 07/03/2015
Instituição
de Ensino: UFPR,Graduação em Geografia 2015
Turma: 1º
Ano
Nº de
Alunos: 19
Tempo
de Duração: 08h
Abordagem
em Campo: Geologia; Geomorfologia; Vegetação; Preservação Ambiental.
A saída para o campo ocorreu as 8 horas, com templo nublado e ocorrência de chuva em determinados momentos do campo, da universidade sendo acompanhada pelo professor Dr. Eduardo Vedor de Paula. A primeira parada foi no divisor de água da bacia de Curitiba e a do Litoral, na BR 277. A segunda parada foi feita na descida da Serra, onde os alunos subiram em um pequeno morro as margens da BR, onde o professor apresentou mapas com divisões e formações geológicas, geomorfológicas e vegetação.
A terceira parada seria feita no morro do Jacareí, mas não ocorreu devido ao acumulo de água na estrada de acesso ao local, que impossibilitou a passagem do ônibus. O trajeto foi mudado passando pelos rios que contam a cidade de Morretes a jusante e a montante, transportando os sedimentos do topo da Serra até a bacia de Paranaguá. Foi feita a parada já na Serra da Graciosa, sobre a ponte do rio Mãe Catira, onde o professor explicou a origem e tipos dos seixos e matacões carregados e depositados pelo rio, alem da diferença entre os sedimentos transportados.
No período da tarde, após a parada para o almoço, com destino a Antonina paramos em uma propriedade particular onde são feitos e aplicados estudos sobre solo e vegetação. La o professor abriu trilha e demonstrou na pratica a diferença dos tipos de solo, tanto pela coloração quanto pela textura. Permitiu que os alunos usassem o trado para coletar o solo, entender como o processo de coleta do mesmo é feito e em que tipos de estudos pode ser usado.
A ultima parada foi feita no morro das laranjeiras, no qual os alunos puderam ter um pouco de noção da extensão e dos impactos causados pelos movimentos de massas, ocorrido no verão de 2011. Lá existem ruínas de residências que foram invadidas pela água e detritos trazidos por esse fenômeno, fazendo com que seus moradores para sua segurança as abandonassem.