terça-feira, 1 de dezembro de 2015
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
20/07/2015 - Aula de Campo no Bairro Arruda - Colombo/PR
Local do Campo: Bairro Arruda - Colombo
Data da realização: 20/07/2015
Instituição de Ensino: Colégio Estadual Tancredo Neves
Turma: 2º Ano do Ensino Médio
Nº de Alunos: 23
Tempo de Duração: 08h
Abordagem em Campo: Geologia; Geomorfologia; Vegetação; Preservação
Ambiental; Cidadania; Ecologia; Políticas Públicas; Economia.
Na
parte da manhã os estudantes percorreram o entorno da escola caminhando. Nas
duas primeiras paradas foram discutidos temas voltados ao ambiente físico e
como a sociedade interfere nesse. A terceira parada permitia discutir a
questões de divisão do meio rural e urbano, relacionando questões históricas
sobre imigração, migração e do desenvolvimento industrial da cidade (além do
cinturão verde).
Ao
chegar na quarta parada, os alunos identificaram alguns comércios que
frequentavam e foi possível abordar a relação capital-região metropolitana de
Curitiba, e também do plano-diretor, dados estatísticos, informações sobre
economia e serviços públicos disponíveis. A quinta parada foi em uma região que
havia sido recentemente desmatada e foi discutido questões socioambientais. Finalmente,
na sexta e última parada da manhã, fomos em frente a um condomínio onde foi
debatido as questões de desmatamento, moradias ilegais, áreas de preservação,
problemas socioambientais e mudança da paisagem.
No
período da tarde, embarcamos no ônibus para, primeiramente, dar uma volta ao
entorno da planta Santa Tereza. Ocorreram duas paradas, uma no limite da planta
Santa Tereza e outra no limite no bairro Arruda. O próximo ponto a ser visitada
foi o Parque Municipal da Uva. A primeira parada dentro do parque foi no deck em frete ao Rio Palmital, onde
comentamos sobre interferência da vegetação no clima, questões socioambientais,
utilização de espaços para a construção de parques urbanos e histórico do
próprio parque. Em seguida, fizemos a trilha que existe no local e dentro da
trilha, houve a segunda parada onde aspectos relacionados a ecologia e educação
ambiental foram tratados.
No
final da trilha, visitamos o museu ao lado da Casa do Colono (cheio de peças
históricas das primeiras famílias italianas e polonesas, fotos e pinturas dos
colonizadores e um pequeno documentário foram apresentados). Terminada a visita
ao parque, o ônibus nos levou até a entrada da trilha para o Morro da Cruz. A
subida foi rápida, demorando em média 30 minutos. No topo, falamos de conhecimentos
referentes aos planaltos paranaenses, poluição eólica, manchas urbanas e rurais
e geologia. Ao descer do morro, todos ingressaram no ônibus, que regressou à
escola. Assim terminava o campo e retornamos para o Tancredo, todos a salvo e
mais conhecedores dessa incrível cidade paranaense!
segunda-feira, 30 de março de 2015
07/03/2015 - Aula de Campo em Morretes e Antonina
Local
do Campo: Morretes e Antonina
Data
da realização: 07/03/2015
Instituição
de Ensino: UFPR,Graduação em Geografia 2015
Turma: 1º
Ano
Nº de
Alunos: 19
Tempo
de Duração: 08h
Abordagem
em Campo: Geologia; Geomorfologia; Vegetação; Preservação Ambiental.
A saída para o campo ocorreu as 8 horas, com templo nublado e ocorrência de chuva em determinados momentos do campo, da universidade sendo acompanhada pelo professor Dr. Eduardo Vedor de Paula. A primeira parada foi no divisor de água da bacia de Curitiba e a do Litoral, na BR 277. A segunda parada foi feita na descida da Serra, onde os alunos subiram em um pequeno morro as margens da BR, onde o professor apresentou mapas com divisões e formações geológicas, geomorfológicas e vegetação.
A terceira parada seria feita no morro do Jacareí, mas não ocorreu devido ao acumulo de água na estrada de acesso ao local, que impossibilitou a passagem do ônibus. O trajeto foi mudado passando pelos rios que contam a cidade de Morretes a jusante e a montante, transportando os sedimentos do topo da Serra até a bacia de Paranaguá. Foi feita a parada já na Serra da Graciosa, sobre a ponte do rio Mãe Catira, onde o professor explicou a origem e tipos dos seixos e matacões carregados e depositados pelo rio, alem da diferença entre os sedimentos transportados.
No período da tarde, após a parada para o almoço, com destino a Antonina paramos em uma propriedade particular onde são feitos e aplicados estudos sobre solo e vegetação. La o professor abriu trilha e demonstrou na pratica a diferença dos tipos de solo, tanto pela coloração quanto pela textura. Permitiu que os alunos usassem o trado para coletar o solo, entender como o processo de coleta do mesmo é feito e em que tipos de estudos pode ser usado.
A ultima parada foi feita no morro das laranjeiras, no qual os alunos puderam ter um pouco de noção da extensão e dos impactos causados pelos movimentos de massas, ocorrido no verão de 2011. Lá existem ruínas de residências que foram invadidas pela água e detritos trazidos por esse fenômeno, fazendo com que seus moradores para sua segurança as abandonassem.
sábado, 28 de março de 2015
13/12/2014 - Aula de Campo em Morretes e Antonina
Local
do Campo: Morretes e Antonina
Data
da realização: 13/12/2014
Instituição
de Ensino: Colégio Estadual do Paraná-CEP
Turma: 3º
Ano Artes Cênicas
Nº de
Alunos: 19
Tempo
de Duração: 08h
Abordagem
em Campo: Geologia; Geomorfologia; Vegetação; Preservação Ambiental.
No dia do campo o tempo estava bastante quente, saímos do Colégio as 8 horas da manhã com destino a primeira parada que foi feita no Jacareí, onde os alunos puderam observar as marcas deixadas pelos movimentos de massas ocorridos no ano 2011 no leito do rio. Alem das marcas na vegetação (galhos e troncos removidos e ou envergados), foram vistas também os imensos blocos carregados pela força da água, e marcas deixadas pelo escorregamento nos morros que podem ser vista mesmo de longe, devido a remoção da vegetação e exposição do solo que ocorreu no local.
Na
subida ate o morro, os alunos puderam ver como o evento transformou o local,
tanto pelas marcas deixadas nas casas invadidas pela lama e pela água, que
foram abandonadas posteriormente, como pelo alargamento e deposito de rochas
imensas e sedimentos transportados morro a baixo e depositados no leito do rio.
Foi abordado durante essas observações, tanto os elementos que propiciam e
interferem nesse fenômeno, como os tipos de movimentos de massas que podem
acontecer. Após essa observação, foi reservado 1 hora para lanche, momento que
também foi aproveitado para banho de rio.
Já no município de Antonina,
foi feita a subida do morro das laranjeiras, um ponto que também sofreu com as
atividades pluviométricas desse mesmo período, tendo boa parte de sua trilha
encoberta pela vegetação tombada e pela lama, impossibilitando seu uso. Também
há casas na base do morro, que foram afetadas pelo processo, ficando apenas
suas ruínas. A subida foi tranquila, os alunos não tiveram dificuldades, e
puderam observar do topo a baia de Antonina, o porto de Paranaguá e parte da
ilha do Mel.
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